A
Semana Santa e a Modernidade
Para Alda
Pinto de Menezes (in memoriam)
são josé del-rei
Bananeiras
O Sol
O cansaço da ilusão
Igrejas
O ouro na serra de pedra
A decadência
Tiradentes. Detalhe, desenho de Tarsila do Amaral, 1924. Acervo: MAC-SP.
Tudo
tem um começo. No caso da arte moderna brasileira, tivemos o pioneirismo de
Anita Malfatti (1889-1964), a filha do casal Samuel Malfatti e Eleonora
Elizabeth Krug, mais conhecida como “Betty”. Anita começou os estudos de
pintura com a mãe, teve formação na Alemanha e nos Estados Unidos – na Arts
Students League of New York e na Independent School of Art. Sua
primeira mostra individual passou despercebida, mas a segunda, intitulada Exposição
de pintura moderna Anita Malfatti, realizada em São Paulo, no período de 12
de dezembro de 1917 a 11 de janeiro de 1918, causou grande incômodo ao público
e principalmente à crítica de arte. A pintora, desenhista, gravadora,
ilustradora e professora apresentou um conjunto de obras impactantes, executado
sob a inspiração do expressionismo.
A forte rejeição à sua obra, fez com que logo se conformasse o Grupo dos Cinco: com a participação de Anita Malfatti, Tarsila do Amaral, Menotti Del Picchia, Oswald de Andrade e Mário de Andrade. A partir daí, realizou-se, então, a Semana de Arte Moderna, abrigada no Teatro Municipal de São Paulo, entre os dias 11 e 18 de fevereiro de 1922. Embora tenha sido apenas uma semana, tal exposição ecoa até nossa contemporaneidade, pelo impacto das obras apresentadas.
Cartaz de divulgação da Semana de Arte Moderna de 1922. Autor: Emiliano Di Cavalcanti.
A
França concentrava todas as atenções das produções artísticas, principalmente das
artes visuais e da literatura, conseguia influenciar sobremaneira a
intelectualidade tanto do Rio de Janeiro quanto de São Paulo. Após a Semana de
Arte Moderna, em 1923, em Paris, Oswald de Andrade (1980-1954) e Tarsila do
Amaral (1886-1973) se encontraram com o poeta e romancista franco-suíço Blaise Cendrars (1887-1961) – pseudônimo de Fréderic Louis Sauser, que era casado
com Raymone. Intelectual com trajetória reconhecida, influente no universo
artístico francês e que facilitou a introdução dos dois brasileiros aos
ateliês, grupos e no meio artístico parisiense.
Carte d’identité preenchida por Cendrars, como brincadeira e oferecida à Tarsila. (AMARAL, 1997, p. 17)
O trio
Cendrars, Amaral e Oswald teve integração perfeita, ambos reconheceram o
potencial de cada um e se influenciaram mutuamente. Tarsila com seu porte
elegante e beleza singular, logo conquistava a atenção dos franceses, o que foi
um aspecto facilitador para os contatos. Por iniciativa de Paulo Prado,
incentivado por Oswald de Andrade, Cendrars foi convidado a passar uma
temporada no Brasil.
Tarsila do Amaral. Fotografia sem data, disponíveis na
internet.
Tarsila do Amaral. Auto-Retrato, ou Manteau Rouge, pintura, óleo sobre tela, 1923. Fotografia: Romulo Fialdini.
O
franco-suíço embarcou no Le Formose e chegou ao Rio de Janeiro, nos
primeiros dias de fevereiro de 1924. Teve problema para desembarcar, pois na Primeira
Guerra Mundial, em 1915, foi mutilado e perdeu o braço direito. Acabou em
situação constrangedora, porque a polícia portuária brasileira não queria permitir
a entrada no país de um homem sem braço e tudo que se precisava naquela ocasião
eram braços para o trabalho pesado. Ao saudá-lo, em São Paulo, coube a Mário de
Andrade dar as boas-vindas e amenizar o desconforto ocorrido no seu desembarque.
Faltava-lhe um braço, mas lhe sobravam ânimo, talento, maturidade intelectual e
vontade para encontrar o Brasil, muito além dos aspectos do exotismo que atraia
a atenção dos estrangeiros.
A Caravana de intelectuais em Minas
Depois de passar o Carnaval no Rio de Janeiro, os amigos de Cendrars decidiram conhecer a Semana Santa em Minas Gerais. Embarcaram na Central do Brasil, no Rio de Janeiro, rumo a Barbacena. Tiveram uma parada extensa e cansativa em Barroso. Finalmente, chegaram à estação de São João del-Rei. Mário de Andrade já tinha percorrido este trajeto e conduzia tudo, a mostrar a paisagem e contar os casos históricos mineiros.
A Caravana Modernista em Minas. Da esquerda para a direita: Gofredo, Cendrars, Mário de Andrade, Olívia Penteado, Nonê, Tarsila e Oswald de Andrade. 1924. (AMARAL, 1997, p.66).
Instalados,
a caravana era composta por Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Oswald de
Andrade Filho (Nonê), Tarsila do Amaral, Olívia Penteado, René Thiollier, Gofredo da Silva Telles e Cendrars. De São João del-Rei, embarcaram de trem para
Tiradentes algumas vezes. A sede do município da antiga Vila de São José já
vivenciava forte abalo econômico, em consequência do esgotamento das minas
auríferas e a mudança de muitas famílias para outras localidades, em busca de
novas possibilidades de produção e sobrevivência. Provavelmente, Tiradentes
tenha sido a cidade que mais sensibilizou os modernistas, pelo estado de
arruinamento do seu conjunto arquitetônico, mas ainda bastante próximo de sua
concepção urbanística dos primeiros anos do século XVIII.
Tarsila
circulou pela cidade. No Chafariz de São José desenhou a paisagem da Matriz de
Santo Antônio e as crianças que lá brincavam. Visitou a Capela de Nossa Senhora
do Rosário, desenhou o seu púlpito e apreciou o teto pintado pelo alferes e
professor de pintura Manoel Victor de Jesus. Ela registrou:
As decorações murais de um
modesto corredor do hotel; o forro das salas, feito de taquarinhas coloridas e
trançadas; as pinturas das igrejas, simples e comoventes, executadas com amor e
devoção por artistas anônimos; o Aleijadinho, nas suas estátuas e nas linhas
geniais da sua arquitetura religiosa, tudo era motivo para as nossas
exclamações admirativas. Encontrei em Minas, as cores que adorava em criança.
Ensinaram-me, depois, que eram feias e caipiras. Segui o ramerrão do gosto
apurado...” (AMARAL, 1997, p.71).
Capela de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos, Tiradentes-MG. Visitada por Tarsila do Amaral, em 1924. Fotografia: Luiz Cruz.
Teto em caixotão, pintado por Manoel Victor de Jesus, Capela de Nossa Senhora do Rosário, Tiradentes-MG. Obra admirada por Tarsila do Amaral, 1924. Fotografia: Luiz Cruz.
Tiradentes. Desenho de Tarsila do Amaral, 1924.
Tarsila do Amaral. Desenho de Blaise Cendrars, São Paulo, 1924.
Enquanto
Tarsila admirava as cores, os contrastes, as texturas, as formas e a paisagem
da cidade, Cendrars visitou a Cadeia de Tiradentes e lá conheceu o homem que já
estava preso há dezoito anos, por ter matado e comido o coração de um dos seus
concorrentes na Viação Sul-Mineira, em Divinópolis. E ficou anotado:
“Oh!
Vous tous, écoutez, écoutez...” “Je l’ai rencontré dans la apetite prison des
Tiradentes, um dimanche de Pâques. C’était um blanc. Il y avait dix-huit ans
qu’il était en prison...” (AMARAL, 1997, 68).
Cadeia de Tiradentes, onde Blaise Cendrars encontrou o homem que matou o rival e comeu seu coração. Fotografia: Laboratório Fotodocumentação Sylvio de Vasconcellos, Escola de Arquitetura e Urbanismo da UFMG, década de 1960.
A
história do crime antropofágico deixou o poeta maravilhado e o influenciou em
seus escritos. Mais tarde, em 15 de março de 1926, Cendrars, publicou o conto Elogio
da Vida Perigosa – O Lobisomem de Minas. Onde apresenta a história do
ferroviário de vida dedicada à construção da linha férrea e outras atividades
realizadas na Estrada de Ferro Sul-Mineira e foi indicado a ocupar o cargo de
inspetor-geral. No dia da inauguração da estrada e seu primeiro dia de
trabalho, antes de chegar à estação, avistou o seu rival, subitamente arrancou
o seu punhal pernambucano e se atirou sobre o homem, abriu-lhe o peito,
arrancou o coração e o devorou. O conto integra o conjunto de textos do autor,
publicados no livro ETC..., ETC... (UM LIVRO 100% BRASILEIRO), lançado pela Editora Perspectiva e a Secretaria
da Cultura, Ciência e Tecnologia de São Paulo. Obra que inspirou o cineasta
José Sette Barros, para a realização de Um filme 100% brazileiro, parte
gravada em Tiradentes, em 1985.
Oswald
de Andrade circulou e apreciou detalhes que só os poetas refinados conseguem
perceber e transformar em poesia, dos mínimos detalhes a ampla paisagem de
Tiradentes, com a Serra de São José a abraçar o conjunto arquitetônico:
semana
santa
A matraca alegre
Debaixo do céu de comemoração
Diz que a Tragédia passou longe
O Brasil é onde o sangue corre
E o ouro se encaixa
No coração da muralha negra
Recortada
Laminada
Verde
Oswald de Andrade, Roteiro de Minas, 1924
A que
tudo indica, Oswald de Andrade conseguiu visitar o Solar Padre Toledo, onde
viveu o vigário de São José e o líder do movimento da Conjuração Mineira, na
Comarca do Rio das Mortes:
casa
de tiradentes
A Inconfidência
No
Brasil do ouro
A história morta
Sem sentido
Vazia como a casa imensa
Maravilhas coloniais nos tetos
A igreja abandonada
E o sol sobre muros de laranja
Na paz do capim
Oswald de Andrade, Roteiro de Minas, 1924
Durante
certo período, acreditava-se que Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes,
teria vivido no Solar Padre Toledo, mas tal informação não procede.
A antropofagia cultural e o ato antropofágico do ferroviário deixaram o poeta encantado. De lá para cá e vice-versa, os modernistas aproveitaram a oportunidade e visitaram também as Águas Santas, no sopé da Serra de São José, ponto já conhecido desde meados do século XIX:
Para além dos morros setentrionais, ficam as Caldas ou Termas de São José, mais conhecidas como Águas Santas. Segundo Mr. Copsy, as fontes têm uma temperatura de 22,2º e são ricas em carbonato de sódio, comparou-as às de Buton (33,3º F.), boas para o reumatismo e ricas em muriato de magnésio e sódio. (BURTON, 1976, p.130).
O
Balneário de Águas Santas logo se tornou uma boa referência de Tiradentes e era
frequentado por moradores, visitantes e grupos que vinham se tratar com as suas
águas termais. Os modernistas passearam e absorveram tudo que foi possível.
Balneário de Águas Santas, Tiradentes-MG. Sem autoria. Década de 1930. Disponível na internet.
Rapazes de Tiradentes no Balneário de Águas Santas, Tiradentes-MG. Sem autoria. Década de 1960. Acervo IHGT e disponível na internet.
E o
tempo passou rápido e chegou a Sexta-Feira da Paixão de São João del-Rei, uma das
mais comoventes de Minas Gerais:
procissão do enterro
A
Verônica estende os braços
E
canta
O
pálio parou
Todos
escutam
A
voz na noite
Cheia
de ladeiras acesas
Oswald de Andrade, Roteiro de Minas, 1924
O
profundo respeito, o perfume do rosmaninho no chão das igrejas, o silêncio das
torres, o ecoar as matracas, os panos roxos a cobrir os retábulos. É um dia
propício para se rememorar as dores, a paixão e a morte de Cristo. No dia
seguinte, tudo se transformou e se coloriu de alegria:
sábado
de aleluia
Serpentes de fogo procuram morder o céu
E estouram
A praça pública está cheia
E a execução espera o arcebispo
Sair da história colonial
Longe vai tempo soltaram a lua
Como um balão de dentro da serra
Judas balança caído numa árvore
Do céu doirado e altíssimo
Jardins
Palmeiras
Negros
Oswald de Andrade, Roteiro de Minas, 1924
Era
Domingo de Páscoa, domingo festivo e Thiollier registrou:
Às dez horas, os sinos tangeram e a
missa, na matriz, começou com grande ostentação de luxo, fulguração de
magnificências, o templo entupido, fartamente iluminado, os altares adornados,
floridos, os sacerdotes vestindo suas vestes de damasco e renda. Seguiam a
procissão. (AMARAL, 1997, p.63).
Entre
Tiradentes e São João del-Rei, os integrantes da Caravana Modernista de 1924
vivenciaram momentos espetaculares de mobilização em torno da religiosidade. Ao
caminhar por uma rua do centro da cidade e acompanhar os repiques de sinos das
várias torres das igrejas são-joanenses, Cendrars não conteve as lágrimas.
De São
João del-Rei partiram para outras paradas mineiras e visitaram Ouro Preto,
Mariana, Sabará, Belo Horizonte, Lagoa Santa, Divinópolis e Congonhas. Tarsila
executou pelo menos um desenho de cada cidade, enquanto os poetas dedicaram poemas
a elas.
Encontraram
com Carlos Drummond de Andrade e Pedro Nava em Belo Horizonte, lugar que inspirou Mário de
Andrade a redigir um dos poemas mais contemplativos da cidade e partir para um tour
imaginário por tantos cantos e cenários das Minas Gerais, em seu Noturno de
Belo Horizonte:
[...]
Minas Gerais de assombros e anedotas...
Os mineiros pintam diariamente o céu de azul
Com pincéis das macaúbas folhudas.
Olhe a cascata lá!
Súbita bombarda.
Talvez folha de arbusto
Ninho de tenenem que cai pesado,
Talvez o trem, talvez ninguém...
As águas se assustaram
E o estouro dos rios começou.
[...]
A
Caravana Modernista encontrou Minas e os seus bens culturais diversos, da
arquitetura, escultura, talha, pintura à música. A experiência vivenciada em
Minas Gerais influenciou a todos, mas em especial Blaise Cendrars e Tarsila do
Amaral. Lá se foi o 1924 e agora estamos em 2024, um século se passou e ainda
estamos aqui a refletir sobre o impacto cultural que estes viajantes vivenciaram
e absorveram.
São João del-Rei. Desenho de Tarsila do Amaral, 1924.
Tudo
repercutiu e foi após a imersão em Minas e suas cidades mais antigas que se
passou a pensar na proteção do Patrimônio Cultural Brasileiro. Mário de Andrade
recebeu o convite para redigir o pré-projeto para a criação do SPHAN – Serviço
do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, em 1936. Como homem de vasta
cultura e bom conhecedor do Brasil, elaborou documento amplo, a contemplar a
materialidade e a imaterialidade do nosso patrimônio.
Em
consequência de um fato político, conhecido como Golpe do Estado Novo, de 1937,
um golpe militar efetuado com a liderança do então presidente Getúlio Vargas,
sob os auspícios das forças armadas e ocorrido a 10 de novembro, no dia 30 do
mesmo mês e ano, saiu o Decreto-Lei Nº 25, que constituiu o Patrimônio
Histórico e Artístico Nacional e organizou sua proteção – legislação assinada
por Getúlio Vargas e Gustavo Capanema.
Torre Eiffel (1913), pintura, óleo sobre papelão, frente e verso, de Blaise Cendrars, ofertada a Tarsila do Amaral em 1923.Acervo: Pinacoteca do Estado, SP.
A
história do antigo SPHAN perpassa pelo próprio Movimento Modernista Brasileiro.
Seu primeiro diretor foi o advogado, pesquisador, jornalista e ensaísta mineiro
Rodrigo Mello Franco de Andrade (1898-1969), indicado para o cargo por Mário de
Andrade e Manuel Bandeira. Na primeira fase do SPHAN, o órgão contou com colaboradores
ilustres como Gilberto Freire, Heloísa Alberto Torres, Luiz de Castro Faria,
Oscar Niemeyer, Pedro Luiz Correia de Araújo e Sérgio Buarque de Holanda.
Tantos outros se dedicaram à instituição como profissionais, dentre eles: Alda
Pinto de Menezes, Airton
Carvalho, Alcides da Rocha Miranda, Augusto Carlos da Silva Teles, Carlos
Drummond de Andrade, Edgar Jacinto da Silva, Edson Motta, José de Souza Reis,
Judith Martins, Lígia Martins Costa, Lúcio Costa, Luís Saia, Miram de Barros
Latif, Paulo Thedim Barreto e Sylvio de Vasconcellos.
Logo em 1937, o SPHAN, lançou o primeiro número da Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, a primeira publicação dedicada à Arte do Brasil, a apresentar pesquisas incentivadas pelo próprio diretor Rodrigo Mello Franco de Andrade. Em 1938, ocorreu o tombamento federal do Conjunto Arquitetônico e Urbanístico das cidades de Diamantina, Mariana, Ouro Preto, São João del-Rei, Serro e Tiradentes.
A história da Arte Moderna no Brasil e a história da preservação do patrimônio cultural brasileiro se vincularam para sempre. E agora, é a hora de celebrarmos o centenário da Caravana Modernista em Minas Gerais e sua repercussão em tantas áreas distintas na cultura brasileira.
Luiz
Antonio da Cruz
Agradecimentos: Escritório Técnico do
IPHAN-Tiradentes, Centro Cultural Yves Alves, Instituto Cultural Biblioteca do
Ó, Semana Criativa de Tiradentes, São João del-Rei Transparente, Secretaria
Municipal de Cultura de Tiradentes.
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