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Mostrando postagens de 2022
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  LITERATURA para o NATAL Presépio. Autor: Antônio Ferreira Gomes, terracota policromada. Acervo: Centro Cultural Yves Alves, Tiradentes-MG. Fotografia: Luiz Cruz.     Chorava o menino. Para a mãe, coitada, Jesus pequenito, De qualquer maneira (Mães o sabem...), era Das entranhas dela O fruto bendito. [...]                    Manuel Bandeira, Presepe.     Criado por São Francisco de Assis em 1223, o presépio teve inúmeras representações através da pintura e da escultura. Porém, engana-se quem achar que ficou só nisso. O tema da Natividade do Menino Jesus foi contemplado em diversas manifestações artísticas, inclusive pela literatura.                            2022 não foi um ano qualquer, foi decisivo para nortear nossas vidas e podermos nos livrar de tantos males através do voto democrático. Ao encerrar essa jornada tão marcante para o povo brasileiro, lembramos que diversos escritores trabalharam com o tema natalino, aqui apresentamos duas obras literárias f
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  PRESÉPIO – a invenção de São Francisco de Assis   Presépio, obra de Adão de Lourdes Cassiano (Cachoeira do Brumado, Mariana-MG), escultura em madeira. Acervo FAOP – Fundação de Arte de Ouro Preto, em exposição no CAP – Centro Arte Popular de Minas Gerais, Belo Horizonte-MG. Fotografia: Luiz Cruz.     [...] Mas, na verdade, a parede do Presépio deixara de existir. O que havia eram muitas paredes, de palácios e de mosteiros, de chácaras e de cozinhas de quartéis e de fábricas, de lojas e de manicômios. [...]                 Cecília Meireles, Obra em Prosa.   Ele foi batizado como Giovanni de Pietro di Bernardone (1181/1182?-3 de outubro de 1226) e se tornou São Francisco de Assis, um dos santos mais queridos do mundo e que montou o primeiro Presépio, em 1223. Desde então, a ideia de São Francisco de Assis circulou e foi repetida inúmeras vezes. Artistas de vários períodos trabalharam com essa representação, desde a subsi
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  CELINA BATALHA:  a luz do encantamento afro-brasileiro   Celina Batalha, Festa de Nossa Senhora do Rosário, cortejo dos congados de  São Benedito e Nossa Senhora do Rosário, sede do Corpo de Bombeiros Voluntários  de Tiradentes, 2009. Fotografia: Luiz Cruz.     Motumbá, Iya mi   Iya mi pada si Olorum gba odo Osun ki o si we lodi si okun Minha mãe, retorne a Olorum Tome o Rio Oxum E nade contra o mar o bi ọmọbinrin mẹta ó sì fún mi ní oúnjẹ orí We, iya mi, si inu rẹ Ela deu à luz três filhas E me deu comida pra cabeça Nade, minha mãe, para teu ventre Nigbati o ba di ọkan pelu Eleda, kọrin soke “Mo ti pẹ nitori iya mi” Quando você se tornar uma Com o Criador, cante alto “Cheguei tarde por causa da minha mãe” Nigbati o ba de Emi o gbọ ohùn rẹ ninu Merindilogun ti o fi sile Quando você chegar Eu vou ouvir sua voz Nos búzios que você deixou Èmi yóò gba ìlú náà Èmi yóò mu ìlú náà Iwọ o si gbọ mi Eu vou tomar a cidade E

Publicações sobre patrimônio cultural e ambiental de Tiradentes e região - abordando o patrimônio material e imaterial.

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